Nos últimos anos o tema “saúde mental” entrou em pauta dentro das organizações. Com a chegada da pandemia, então, o que antes ainda era um cenário maior de discussões do que de ações teve os papéis invertidos. Diversas pesquisas relatam que o período pandêmico trouxe o aumento dos casos de ansiedade, depressão, burnout e também potencializou os sentimentos de medo, incerteza e angústia. Para se adaptar à nova realidade, as organizações precisaram – e ainda precisam – inovar para acolher seu colaborador. Se antes a saúde física era prioridade, hoje o foco está dividido.
De acordo com Luiz Felipe Bay (capa), Head da Univers, as empresas precisam estar cada vez mais engajadas na promoção da saúde. O executivo destaca que é importante desenvolver uma mudança de cultura em relação à forma como o assunto é gerido dentro das organizações. Em outras palavras, é fundamental atuar de forma preventiva e não somente combativa para construir um ambiente mais saudável e que faça do bem-estar parte da rotina.
“Esta é uma questão anterior à saúde (física e mental) em si. Diz respeito a uma transformação cultural das organizações. Não é uma única ação ou atividade que vai dar conta do todo. Olhar para a saúde e a prevenção, e não para a doença, significa trabalhar conscientização de maneira ampla, inclusiva, acolhedora e isso passa por um trabalho de comunicação muito bem estruturado por parte dos líderes organizacionais”, pontua.
Saúde mental e ambiente saudável entram em campo
Segundo um estudo realizado pela Gupy em parceria com a Ideafix, 54% dos profissionais de RH acreditam que a Segurança Psicológica será um dos principais indicadores de Recursos Humanos para o futuro. O levantamento revela, também, que 40,5% dos RHs consideram que um ambiente de trabalho saudável é determinante para criar uma melhor identificação da marca com seus colaboradores.
Para Bay, um trabalho assertivo em prol da segurança emocional do time de trabalho – e também ocupacional – passa pela oferta de benefícios que possibilitam ao empregado uma rotina de cuidados. Tais benefícios, como o convênio farmácia, favorecem o RH na administração de dados e desenvolvimento de estratégias de saúde.
“Uma vez que trabalhar promoção da saúde e prevenção não se resume a uma ação ou atividade, sabemos que é preciso justamente contribuir para uma oferta completa do benefício saúde por parte dos gestores de pessoas aos colaboradores. Isso se dá com um olhar integral para a saúde física e mental, oferecendo acesso a produtos e serviços que vão dar sustentação a essa estratégia. O benefício farmácia é essencial para complementar esse pacote uma vez que medicamentos e produtos de cuidado e higiene são parte importante do nosso cuidado com o corpo e mente.”
O head da Univers acrescenta que uma boa estratégia de benefícios pode auxiliar o negócio a fortalecer o bem-estar ao mesmo tempo que consegue cortar custos. O convênio médico é, hoje, por exemplo, a segunda maior fatia de gastos das organizações, atrás apenas da remuneração, de acordo com estudo da ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos). Portanto, para Bay, líderes e RHs precisam ter um olhar atento para os custos gerados com os benefícios de saúde, algo que, segundo ele, o benefício farmácia atende plenamente, uma vez que oferece melhores condições comerciais justas e vão além do simples desconto em produtos e serviços.
“Os custos relacionados aos benefícios que impactam a saúde dos colaboradores estão entre os mais significativos no orçamento das organizações. Sem falar da chamada ‘inflação médica’, que costuma estar sempre acima da ‘inflação geral’ e impacta diretamente o planejamento das empresas. Neste quesito o benefício farmácia se destaca consideravelmente, uma vez que além de oferecer dados estratégicos para uma gestão de saúde mais assertiva, oferece também condições de negociação muito vantajosas. No caso da Univers, é possível ainda somar a esses benefícios o acesso a uma rede de farmácias que é referência no segmento e está espalhada em todo o país, a RaiaDrogasil”, salienta.
Nova relação com os benefícios
De acordo com um relatório feito pela MetLife, a relação dos profissionais com os benefícios está diferente. No quesito bem-estar, por exemplo, 61% dos profissionais afirmaram que gostariam de personalizar seu pacote de benefícios para cada momento de suas vidas.
Bay concorda que a relação das pessoas com os benefícios mudou e elucida que as empresa devem ter um entendimento amplo da experiência do usuário e das novas demandas para que a oferta seja cada vez mais estratégica.
“A Univers cuida de cada ponto dessa cadeia de maneira incansável, sempre atenta para as oportunidades de aprimoramento da nossa solução e da experiência dos nossos usuários. Oferecemos total independência na gestão e controle do benefício, com acesso a painéis claros e objetivos, atendimento 100% dedicado aos clientes, um aplicativo poderoso para acessar informações de desconto e sua carteira digital, e o nosso plano de fidelidade, o Stix, que está integrado com os principais players do varejo brasileiro. Tudo isso foi construído para oferecer uma experiência integral e cheia de significado para nossos clientes e usuários, visando à promoção da saúde e bem-estar das pessoas”, finaliza.