O mês de dezembro chegou. Com ele, a contagem regressiva para datas muito aguardadas pelos brasileiros, como o Natal e o Réveillon – e, quem sabe, uma final de Copa do Mundo com o Brasil em campo. O período é muito esperado, também, por muitos profissionais que têm nas datas sazonais o momento perfeito para se recolocar no mercado de trabalho – movimento que, no trimestre final do ano, também é fortalecido pela Black Friday em novembro. A expectativa da ASSERTTEM (Associação Brasileira do Trabalho Temporário) é que, somente em modelo de contratação temporária, 680 mil novas oportunidades sejam geradas.
Durante todo o ano de 2022, a projeção de vagas temporárias foi de crescimento em relação aos anos anteriores. Apesar da Reforma Trabalhista de 2017 ter favorecido que modelos sem carteira de trabalho assinada ganhassem força, as contratações temporárias não ficaram para trás e assumem ano após ano um caráter cada vez mais estratégico para as empresas brasileiras.
“Mesmo com o crescimento do empreendedorismo e do trabalho informal, profissionais [abertos às vagas temporárias] podem continuar procurando oportunidades por demanda, pois elas podem ser assumidas em períodos determinados. Com as mudanças intensificadas pela pandemia, como possibilidade de trabalhar de qualquer lugar e com cargas horárias adaptáveis, a contratação temporária é uma modalidade que vai continuar sendo tendência. É um regime consolidado em países de primeiro mundo e o Brasil está avançando em estimular esse modelo de emprego”, pontua Ana Britto, Diretora Executiva de Negócios da divisão de temporários e efetivos da Gi Group Holding.
Com soluções inovadoras para recrutamento e administração de temporários, o Gi Group tem a missão de contribuir para a evolução do mercado de trabalho, gerando valor social e econômico sustentáveis. Ana salienta que a assertividade no processo de contratação é um fator preponderante para o aumento dos índices de uma das maiores expectativas do trabalhador em relação à vaga temporária: a efetivação.
“No Gi Group, identificamos que cerca de 30% dos trabalhadores brasileiros temporários são efetivados. O trabalho temporário acaba servindo como um test drive e, quando há vagas efetivas disponíveis, aqueles com o perfil mais adequado têm mais chances de consegui-las. Por isso, o processo seletivo [para essas vagas] deve ser feito com a máxima qualidade”, explica
Na visão da especialista, por mais que a seleção de pessoas para vagas temporárias exija agilidade – por conta, especialmente, do volume de profissionais que as organizações necessitam -, a tecnologia faz a diferença para que as oportunidades sejam preenchidas por pessoas que estejam alinhadas com os valores da marca contratante.
“Um ATS (Applicant Tracking System, o que pode ser traduzido de forma livre como Sistema de Rastreamento de Candidatos), que é um sistema inteligente e construído continuamente para a gestão de currículos, facilita a triagem. Esse tipo de captação não deve ser feito somente no momento da necessidade, como no final do ano, em que as demandas costumam ser muito grandes. Assim, o Gi Group, por meio de um trabalho especializado de recrutamento e de ferramenta própria, seleciona esses perfis de forma frequente. Quando surge o período de pico, estamos prontos para atender grandes volumes”, elucida.
Outro ponto a favor da tecnologia e da inovação na contratação de temporários está na admissão. Ana destaca que todo o processo pode ser feito digitalmente, o que otimiza o tempo da empresa, do RH e do colaborador. De casa, o trabalhador encaminha toda a sua documentação, tem a carteira de trabalho digital assinada e não precisa se deslocar nem mesmo para a entrevista.
“Como essas demandas são sazonais e, geralmente, por períodos curtos, o tempo entre o recrutamento e a admissão é ponto crucial para o sucesso de uma contratação de temporários. Quanto mais curto for esse processo, mais vantajoso para todos”, finaliza.