Elas representam mais de 90% dos empreendimentos, respondem por 30% do PIB e por mais de 50% dos postos de trabalho existentes no Brasil. Sim, estamos falando das micro e pequenas empresas. Pensando em entender a maturidade e a prontidão digital das MPEs, a Fundação Getulio Vargas (FGV) e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) conduziram o “Mapa de Digitalização das Micro e Pequenas Empresas Brasileiras”, apontando o momento atual desses negócios frente à transformação digital.
Em linhas gerais, há um grande espaço para que essas companhias adotem tecnologias digitais e desenvolvam todo seu potencial. Afinal, de acordo com a pesquisa, 66% das MPEs estão nos níveis 1 e 2 de maturidade digital, sendo 18% empresas analógicas e 48% emergentes.
Para Mônica Hauck, CEO e Founder da Sólides, os profissionais das pequenas e médias empresas não têm tempo ou recursos para investir em softwares que atendam apenas parte do processo e geram complexidade no dia a dia.
“Ao usar nossa solução completa, nossos clientes reduzem em até 70% o tempo de contratação, em até 50% o índice de turnover e aumentam em 30% a produtividade das equipes. O investimento em uma plataforma eficiente, onde encontram tudo em um só lugar para a Gestão de Pessoas pode ser a diferença entre uma empresa com crescimento contínuo e uma que vai fechar as portas. Organizações que sabem gerir os seus times, trabalhando fortemente na retenção de seus talentos, conseguem investir em áreas estratégicas para o seu crescimento, o que não acontece em empresas que possuem gastos com turnover e contratações constantes, por exemplo”, completa.
Entraves da transformação digital
Para quase 40% dos entrevistados da pesquisa feita pela FGV, a principal dificuldade com a transformação digital é a falta de recursos para investir. A falta de estratégia e o desconhecimento de como construir um caminho apropriado para sua transformação digital são citadas por outros 25% dos empresários como principal dificuldade a ser vencida.
“De forma simplificada, podemos dizer que automatizar processos significa aliar a tecnologia às atividades cotidianas das empresas buscando produtividade e eficiência. A tecnologia da Sólides consegue otimizar processos de atração, recrutamento e gestão de talentos, educação corporativa, desenvolvimento e performance, e rotinas de Departamento Pessoal. Com todos esses processos e dados realizados pela plataforma, ela também é capaz, através do cruzamento e tratamento correto de dados, dar sugestões de gestão, próximos passos e preparar os times para situações futuras”, explica Mônica.
Gestão de Pessoas, atração de talentos e a formação estratégia de um RH que pense também com dados são dores latentes que a Sólides percebe diariamente na abordagem junto aos potenciais clientes no mercado.
“Em geral, o empreendedor ou RH que chega até nós já entendeu que a troca constante de equipe ou a falta de um método/processo claro para execução no dia a dia impacta significativamente na rentabilidade do negócio. E é aí que conseguimos ajudar, virando o jogo da gestão de RH e DP nas empresas onde entramos. E já fazemos isso em uma plataforma que entrega tecnologia humanizada, com people analytics e uma metodologia exclusiva – independentemente se a empresa está no início da jornada com seu RH ou amadurecendo processos, conseguimos impulsionar os resultados”, finaliza.