28º Top Of Mind de RH

A importância do bem-estar integrado na rotina dos colaboradores

A importância do bem-estar integrado na rotina dos colaboradores

O bem-estar no trabalho já não é mais uma pauta “desejável”. É prioridade. Foi-se o tempo em que era suficiente oferecer uma sala de descompressão ou fliperama no escritório. Estamos diante de um novo momento, no qual saúde física, mental, emocional, nutricional — e agora, social — precisam caminhar juntas, de forma integrada e contínua.

Essa mudança de perspectiva vem ganhando corpo nos principais palcos de inovação do mundo e começa a se consolidar também no dia a dia das empresas. RHs de diferentes segmentos já percebem que cuidar das pessoas exige ir além da lógica tradicional dos benefícios.

Mas, afinal, o que está mudando?

A lógica por trás da dita “longevidade”

Longevidade significa viver mais. Porém, de que adianta chegar aos 90, 100 anos com diversas complicações no meio do caminho?

É por isso que não basta querer apenas viver mais. É necessário também querer viver bem, com autonomia, saúde e energia — e isso passa diretamente pelos hábitos cultivados ao longo da vida. 

A ciência já identifica o que está por trás da chamada “vida longa com qualidade”: movimentar o corpo regularmente, alimentar-se com consciência, cultivar laços sociais, manter a mente ativa e encontrar um propósito.

O conceito do “Decatlo dos Centenários”, do Dr. Peter Attia, nasce desse olhar: quais são as 10 atividades que você ainda quer ser capaz de realizar aos seus 100 anos? Pode parecer algo muito distante, mas o especialista canadense alerta: para cumprir essa lista, é necessário começar a se movimentar desde já. 

E esse movimento abre uma oportunidade enorme para as empresas repensarem sua proposta de valor para os colaboradores. Afinal, se vamos trabalhar por mais tempo, o cuidado com a saúde deve acompanhar essa jornada.

O bem-estar e o senso de comunidade

Um ponto que se destaca em todas as pesquisas e tendências atuais: o bem-estar não é um caminho solitário. Existe um aspecto social muito forte no cuidado com a saúde — e ele precisa ser considerado pelas empresas.

Atualmente, há uma silenciosa crise se instaurando, como consequência do avanço tecnológico e do isolamento social proporcionado pela pandemia. Estamos falando da solidão

A Organização Mundial da Saúde já reconheceu a solidão como um problema de saúde pública, enquanto países como Japão e Reino Unido nomeiam até mesmo ministros da solidão para lidarem com o assunto. 

Afinal de contas, o cirurgião-geral Dr. Vivek Murthy afirma que a solidão pode ser tão prejudicial quanto fumar 15 cigarros por dia. Pior ainda se aliada ao sedentarismo e à obesidade.

É por isso que a cientista social Kasley Killam introduziu o conceito de “saúde social”, destacando que, além de cuidar do corpo e da mente, é essencial nutrir nossas conexões e relacionamentos.

Apesar de parecer algo fora da alçada de trabalho dos RHs, esse problema oculto também tem grande impacto no ambiente de trabalho. 

Colaboradores solitários têm maior chance de sofrerem com transtornos mentais, levando a afastamentos e à sinistralidade. No Brasil, só em 2024 foram mais de 470 mil afastamentos por saúde mental.

Sem contar que colaboradores desmotivados afetam diretamente nos níveis de engajamento, na produtividade e, principalmente, no sentido de propósito da organização. Em outras palavras, não basta oferecer suporte individual. É preciso criar ambientes em que o bem-estar seja vivido em comunidade.

Do benefício à experiência de cuidado

Com base nesses movimentos, é hora de olhar para os benefícios com outros olhos. Um plano de academia não é só um plano de academia. Um apoio psicológico não é apenas uma conversa com um terapeuta. Eles são ferramentas que, combinadas e bem direcionadas, formam uma rede concreta de suporte à vida das pessoas.

Mais do que oferecer itens no cardápio de benefícios, as empresas precisam proporcionar experiências reais de cuidado. Isso significa facilitar o acesso, comunicar com propósito, engajar lideranças, medir impacto e acompanhar a jornada do colaborador ao longo do tempo.

E é aqui que a TotalPass se posiciona.

Mais que um benefício. Uma parceira de bem-estar integrado

Na TotalPass, acreditamos que a saúde precisa ser integrada — física, mental e nutricional — e acessível de verdade. Por isso, somos mais que um benefício: nos tornamos uma parceira do RH na construção de experiências que transformam o dia a dia dos colaboradores.

Nosso propósito é claro: queremos ver a humanidade vivendo mais e melhor. E, para isso, atuamos lado a lado com as empresas, ajudando a criar culturas de bem-estar que fazem sentido, geram valor e impulsionam pessoas e negócios.

Frente a todas essas transformações que voltam a colocar a conexão humana em foco, nos posicionamos na dianteira desse objetivo. 

Os treinos coletivos vêm ganhando força como tendência global por promoverem não só a saúde física, mas também conexões reais. E é justamente isso que cultivamos na TotalPass: com milhares de academias, estúdios e modalidades — como a Velocity, que reúne comunidades inteiras pedalando juntas — oferecemos muito mais do que um treino. Oferecemos pertencimento, motivação e vínculos que se refletem dentro e fora do ambiente de trabalho.

Porque cuidar dos seus colaboradores não é só um diferencial competitivo. É um compromisso com o futuro.Este ano, a TotalPass está concorrendo no Top of Mind de RH 2025, na categoria “Soluções de Benefícios de Saúde e Bem-Estar”. Se você acredita que o bem-estar de verdade transforma pessoas e empresas e acredita no nosso propósito, clique aqui e vote na gente! Seu voto faz total diferença!